Luz infravermelha
A luz infravermelha, através do aquecimento provocado, leva ao remodelamento do colágeno. Isso porque sua ação ocorre principalmente à nível dérmico, que é a segunda camada da pele. Esse aquecimento causa o chamado “skintightening”, ou seja, uma pele mais firme e “colada” através de dois mecanismos.
O primeiro é o efeito de contração imediata do colágeno, o que já resulta em uma pele mais firme rapidamente. Entretanto, o segundo, mais importante quando se pensa em resultados a longo prazo, é o estimulo progressivo da síntese de novas fibras colágenas. Dessa forma, proporciona uma melhora gradativa da sustentação da pele, tratando a flacidez e induzindo à formação de colágeno novo nos meses seguintes à aplicação.
Além disso, a aplicação do infravermelho é um procedimento não invasivo e indolor. Durante a aplicação, o paciente sente apenas um leve aquecimento no local, ficando a pele discretamente rosada por alguns minutos. Portanto, poderá retornar às suas atividades normais logo após o procedimento.
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E quando são vistos os resultados? Apesar de muitos pacientes já virem os resultados imediatamente após a primeira sessão, o número de sessões varia de 3 a 5, conforme a região e o grau de flacidez, com intervalos em torno de 30 dias. Assim, os resultados surgem gradualmente e a produção de colágeno permanece por até 6 a 9 meses depois do término das sessões. A duração dessas novas fibras em torno de 1 ano a 1,5 ano. Daí a necessidade da realização de uma manutenção geralmente anual.
Essa tecnologia pode ser utilizada para o tratamento da face e do pescoço. No entanto, também é indicada em casos selecionados de flacidez corporal, principalmente região de abdômen pós-gestação, região ventral de coxas, braços e até mesmo joelhos. É um tratamento seguro e eficaz para todos os tipos de pele, podendo ser realizado com segurança durante o verão e até em pacientes bronzeados.
Santo André