Envelhecimento facial: como ocorre?
A pele, o mais órgão do corpo humano, também apresenta sinais de envelhecimento. Esses sinais são mais evidentes devido a sua característica de ser a primeira barreira de contato com o ambiente externo. O envelhecimento facial pode ser dividido em envelhecimento intrínseco e extrínseco.
O primeiro representa o que é comum aos outros órgãos e é o envelhecimento proveniente da idade. É um envelhecimento mais suave, lento e gradual. Já o envelhecimento extrínseco é mais intenso e ocorre devido aos danos causados a radiação ultravioleta, meio ambiente, stress, hoje também conhecido como os expossomas. É mais agressivo à superfície da pele, sendo o responsável por modificações como: rugas, engrossamento, manchas e próprio câncer de pele.
Nesse tipo de envelhecimento, a pele apresenta características diferentes em áreas expostas e não expostas. Além disso, o sol passa o fator número um no fotoenvelhecimento, tornando-se mais agressivo e importante que o fumo, a poluição, as drogas, doenças, etc.
O envelhecimento facial está relacionado com o aumento da flacidez de face e pescoço. Com o passar do tempo ocorre a diminuição da formação de colágeno assim como o desgaste das fibras já existentes. A elasticidade também diminui, pois há destruição das fibras elásticas principalmente pelos danos acumulativos do sol. No rosto e região do queixo e pescoço aumenta também a flacidez devido à falta de sustentação. O músculo platisma que se insere na região da mandíbula contribui para puxar a pele para baixo e aumentar ainda mais essa flacidez.
Portanto, no nosso processo de envelhecimento facial, existem três fatores que contribuem para o envelhecimento da face:
- Perda de massa e força muscular
- Perda de gordura
- Perda de osso